Que bela estas esta noite, ó lua, que beleza és a tua, tão avermelhada,tão lúcida, tão flácida, talvez por estar tão longe, não consiga enxergar-lhe aos detalhes, ou talvez por seres tão mítica mas ainda sim bela.
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É de meu interesse, como de qualquer outro, criar um ode em tua homenagem, pois a partir do momento em que vi-te, sorri, com felicidade, como se todos os males sumissem por um instante, e neste instante admirava-te, com a imensa alegria sem significado pois acho eu que é a unica alegria que toca e purifica o ser humano de corpo e alma, mostrando à todos uma nova alvorada.
É com tamanha alegria que termino esta crônica, enfatizando tua beleza e plantando-a na vida alheia.
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pedro,
ResponderExcluirprocure ser mais simples, é na simpliciade que mora a beleza. Sua ode à lua é legal, mas corre o risco da artificialidade, cuidado. É bonito o final onde vc planta a beleza da lua na vida alheia.
jejeje...é q eu fiz meio com pressa... ^_^
ResponderExcluirficou legal
ResponderExcluirmas a linguagem q vc usou
ficou mt formal "acho-te"
vc tem 100 ano?
zuera ta
ResponderExcluirhehe é q eu gosto um poko dessa linguegem em crônicas e poesias...^_^
ResponderExcluirentão Pedro, a vili tem razão. A simplicidade é que é bela, não seja tão "empolado".
ResponderExcluirbeijo,
Luana.